‘Amor eterno amor’, que estreia nesta segunda, aborda temas espirituais inéditos na TV


Mediunidade, terapia de regressão a vidas passadas, crianças índigo e cristal. Assim como em seu sucesso anterior, "Escrito nas estrelas", Elizabeth Jhin vai investir na temática espiritual em "Amor eterno amor", que estreia nesta sgunda-feira no horário das seis. Mas alguns temas são inéditos na TV. A começar pelo protagonista, Carlos (Caio Manhente/Gabriel Braga Nunes), que nasceu com o dom de amansar os animais. Ele é o que se chama criança índigo (que teria uma aura azul), representante de uma geração que ajudaria a humanidade a evoluir espiritualmente.
Tão especial quanto Carlos é Clara (Klara Castanho), uma criança cristal, altamente sensitiva, que tem visões e sonhos premonitórios. Com a ajuda de Lexor (Othon Bastos), um espírito de luz, é ela quem incentiva Verbena (Ana Lúcia Torre) a continuar buscando seu filho desaparecido, mesmo depois de passados 30 anos.
— Clara é uma criança estelar, do terceiro milênio, bem iluminada. Mas essas características também estarão presentes em outros jovens da novela — conta Elizabeth Jhin, acrescentando que a trama, um pouco mais para a frente, também vai abordar a reencarnação.
Mesmo cético em relação aos dons da filha, Gabriel (Felipe Camargo) pede ajuda à terapeuta Beatriz (Carolina Kasting) para ajudar Clara a desenvolver suas habilidades.
— Beatriz reúne essa temática da espiritualidade, junto com a técnica da hipnose e da regressão — diz Carolina: — Mas a gente traz essas questões na novela sem tentar doutrinar, sem ser dogmático.

[ Extra | @kc_idolos ] 

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